A Vida se mistura em uma paleta de experiências sensoriais e o design arquitetônico, trazendo o espaço físico para o centro da condição de vida humana, o movimento - da mente, do corpo, do espaço - como uma forma de examinar e compreender, e então moldar cada experiência de forma singular, enriquecendo a interação humana com a forma do espaço urbano.
O movimento tem primazia.